Espaço dos Artistas



Meu nome é Helrison Pereira e a minha história no hip hop é muito complexa. Eu danço para me sentir especial. São formas de expressar minhas vontades, meus sentimentos... Entrar dentro de uma roda e uma coisa extraordinária. Quando danço me desligo do mundo e consigo sentir a musica correndo dentro das minhas veias até o meu coração, e me sinto bem, maravilhado pelo o que estou fazendo.
Agradeço a Deus demais por me dar esse talento que me faz esquecer minhas angustias, meus problemas e minhas aflições fazendo-me querer ser melhor para que as pessoas vejam que Deus pode te capacitar e deixa você se sentir especial.
A primeira vez que vi uma pessoa dançar Break, foi há uns cinco anos atrás, em balneário onde eu fazia um curso quando ainda era criança. Ver aquele bboy que se chamava macaco, com aquele desempenho, fiquei em estado de choque, pode-se dizer que fiquei apaixonado pelos movimentos e a empolgação que aquele cara fazia aquilo.
Desde então, não conseguia tirar aquilo da minha mente, queria aprender, mas não tinha ninguém e nenhum projeto onde eles ensinavam, então me juntei com meus amigos e nos tentávamos aprender os passos somente olhando até aprendemos algumas coisas, mas erradas, então parei porque aprender errado era ruim, mas a vontade de aprender e dançar, não saia da minha mente. Um dia apareceu o projeto HIP HOP PRA ATIVO, foi neste projeto que eu e os meus amigos começamos a treinar novamente. Formamos nosso grupo e buscamos mais conhecimento sobre a dança, procuramos estudos e maneiras corretas. Hoje me sinto muito feliz com meu grupo que na verdade considero-os como irmãos.
Amo meus amigos, minha família. Juntos, estamos conquistando o que um dia sonhamos no passado, e cada vez me sinto mais feliz, ainda estamos começando, vamos muito longe e onde quer que pisemos nossos pés iremos falar que DEUS capacita qualquer um, basta você se empenhar e correr atrás dos seus sonhos.
Escrito pelo B.boy Helrison do grupo Rock Street Crew de Brazlândia.
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Antes eu apenas admirava a dança e por morar em setor de chácaras, havia certa dificuldade para treinar. Um dia, tive a oportunidade de me aproximar e querer me envolver, podendo perceber o quanto a dança é importante. Envolvendo-me, comecei a entrar em novo mundo, colocando isso como um foco em minha vida. Posso dizer que a dança me libertou, passei a ser livre... Hoje vivo a minha cultura, um grande método rumo à conquista. Meu nome é Alexsandro Cavalcante Pereira, tenho 19 anos, mais pode me chamar de Alex.
Escrito pelo B.boy Alex do grupo Rock Street Crew de Brazlândia.
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        Comecei a gostar de dança desde cedo, bem novinho... Eu sempre gostei de capoeira, lutas, tudo que movimenta o corpo, e quando completei 12 anos de idade, tudo começou a mudar.
        Participei de um projeto chamado "Viva Família" que acontecia no antigo Balneário. Lá, eu comecei a fazer capoeira, até que um dia teve uma apresentação de Break Dance dos integrantes da Black Spin Crew, que foi uns dos precursores da dança em Brazlândia. Quando vi o Roni fazendo um moinho de vento e dançando bem explosivo, alegre e com movimentos corporais impressionantes, fiquei literalmente apaixonado.
        Um dia, conheci o Klesio que já dançava no projeto "Viva Família", fizemos amizade e passei a arriscar alguns passos, mas nada serio, pois até então, estava num momento da minha vida de achar minha identidade, pois não levava as coisas muito a serio, mas no final do ensino fundamental, passei a me identificar com a cultura hip hop e encontrei uma maneira de me esquivar da violência e das drogas.
       Amo dançar porque aprendi muito a ter disciplina, a pensar coisas positivas e a ser educado. A dança faz parte da minha formação como ser humano. Tenho cinco anos de Hip hop, e danço simplesmente pelo fato de gostar, pois me divirto e ao mesmo tempo expresso minhas emoções. É a minha maneira de me libertar dos maus pensamentos e Graças a Deus tenho tido resultados, com frutos que através da dança tenho recebido, como o meu trabalho dando aula. O mais importante em ter alunos é passar o que sei para as outras pessoas, ajudando ao próximo a se multiplicar como eu estou me multiplicando em diversas maneiras.
Escrito pelo B.boy Rafael do grupo Rock Street Crew de Brazlândia.
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Bem, não sei dizer ao certo o momento em que a música entrou em minha vida, portanto gosto mais da ideia de que ela sempre esteve presente em tudo em que me envolvesse.
Quando se é criança, qualquer coisa nos agrada, e a música não escapa deste conceito, porém sempre temos sons que nos agradam mais que outros e comigo não foi diferente. A vertente do Rock anos 60, 70,80 e 90 sempre me fascinou, me fez me imaginar como o integrante de uma das bandas que eu gostava. O dinheiro sempre esteve presente nesses sonhos, mas não era o maior atrativo, eu poderia viver sem luxo algum, mas somente com a música minha vida estaria completa.
Eu costumo que meu primeiro amor foi uma guitarra, mais precisamente, a guitarra de Angus, Youg usou em um show na Alemanha, o que Angus fazia com seu instrumento era incrível, eu confesso que não entendia nada, não sabia o que era um acorde, não tinha noção de nada a respeito da banda e nem das músicas que eles cantavam, mas eu sabia, algo me dizia que eu estava diante de algo muito grandioso, e eu estava certo, este estilo musical me acompanha até hoje.
Continuei a procurar novas bandas e novos estilos, e finalmente achei uma que se encaixava completamente comigo, era o movimento Grunge, eu gostei tanto que decidi criar uma banda que tocasse o mesmo estilo, mas eu sabia era novo demais e inexperiente demais, e fiquei um bom tempo escrevendo músicas sozinho e cantando para mim mesmo, eu não mostrava para ninguém, eu tinha medo de parecer um idiota, eu não confiava nenhum pouco em mim mesmo.  Então encontrei um amigo que compartilhava dos mesmos gostos e dos mesmos sonhos, começava ai a banda ALICE CESSE. O Tal amigo era o Deivison Nunes, guitarrista e relativamente experiente na música, ele e eu já tínhamos algumas composições, então começamos a levar a música a sério, continuamos compondo e esperando oportunidades para mostrar nosso trabalho, então fomos convidados para participar de uma rádio local, logo após a nossa participação na rádio, fomos convidados para participar de festival beneficente. Logo após destas duas apresentações as portas começaram a se abrir e continuamos tocando em outros festivais.
Atualmente temos dois shows marcados para setembro e uma apresentação em um pub na Asa Norte, a formação da banda conta:
Deivison Nunes – guitarrista
Daniel – baixo
Márcio Medeiros – Bateria
Matheus Gomes - Vocal