Grande expectativa pra amanhã, teremos uma breve apresentação do pré-projeto para os coordenadores, de fato esperamos que tudo dê certo afinal já é um ponto positivo e contará muito para um melhor desenvolvimento do nosso trabalho!
Talento, Dom e Fama!
terça-feira, 18 de outubro de 2011
JOVENS TALENTOS DE PIANO
Por: Esperanza Armendariz, terça - feira, 18 de outubro, 2011
Franz Liszt (1811-2011), compositor húngaro romântica, pianista virtuoso e professor, foi homenageado pelo Concurso de Piano técnicos "Virtuosos Jovem 2011", realizada na Faculdade de Música.Um total de 21 alunos participaram deste evento que está agora em seu quinto ano e na edição de 2011 é parte da comemoração dos 200 anos do nascimento do músico europeu, uma atividade que está dentro do Festival Liszt organizado pela Sociedade Alumni FAMUS. Os vencedores em primeiro lugar foram: Daniel Alejandro Dávila Villagran (categoria 1), Marcela Gonzalez Aguilar (categoria 2), Samuel Aguilar Hidalgo (categoria 3), Aaron Martinez Hernandez Abinádi (categoria 4) e Efren Aguirre Fausto de la Peña (categoria 5 ).
HOMENAGEM ESTUDANTES LISZT TALENTED
Cada evento tem suas características particulares, a Técnica Internacional de Piano tem a particularidade que está ligada diretamente ao programa acadêmico da instituição, ou seja, integra a pedagogia artística."Através deste concurso, bem como prestar homenagem aos grandes compositores do piano, a fim de divulgar seu trabalho e trazer o aluno para o estudo do autor, os alunos têm a oportunidade de foguearse a nível dos programas, que significa estar em um grande concurso de redação muito interessante para os participantes ", disse o Dr. Dragan Antonina.
Franz Liszt (1811-2011), compositor húngaro romântica, pianista virtuoso e professor, foi homenageado pelo Concurso de Piano técnicos "Virtuosos Jovem 2011", realizada na Faculdade de Música.Um total de 21 alunos participaram deste evento que está agora em seu quinto ano e na edição de 2011 é parte da comemoração dos 200 anos do nascimento do músico europeu, uma atividade que está dentro do Festival Liszt organizado pela Sociedade Alumni FAMUS. Os vencedores em primeiro lugar foram: Daniel Alejandro Dávila Villagran (categoria 1), Marcela Gonzalez Aguilar (categoria 2), Samuel Aguilar Hidalgo (categoria 3), Aaron Martinez Hernandez Abinádi (categoria 4) e Efren Aguirre Fausto de la Peña (categoria 5 ).
O Coordenador da Escola Superior de Piano no UANL, acrescentando que este evento se consolidou ao longo do tempo, a prova é o número de participantes ea qualidade dos mesmos, de acordo com as conclusões do júri sobre esta questão."O estudo realizado em participantes deste ano, no terceiro nível, há cinco anos estava ao mais alto nível, o que significa que a exigência de aumento de alunos ea qualidade da academia, o que mostra que a qualidade foi excedido no concurso e assim em 2011, há cinco categorias na competição viu 21 alunos agora ", continuou Dragan.
Isto foi confirmado pelo maestro Jorge Gallegos, diretor geral do Salão Beethoven, que na sexta-feira 30 de setembro foi um membro do júri na edição de 2011 deste evento.
"Você pode ver que houve um claro avanço no trabalho feito pela Coordenação da Escola de Música Piano, é sempre gratificante ver que os alunos estão progredindo, temos visto nas categorias 4 e 5 muito talentosos pianistas jovens com uma sólida preparação, e que me leva a pensar de uma geração bem próxima de pianistas nos próximos anos ", disse Gallegos.Concurso importante técnica pianística FAMUS não limita a idade para participar, então você pode se cadastrar em uma das cinco categorias diferentes, para que os alunos podem facilmente cumprir com um código no primeiro andar, mesmo os mais complexo, no quinto, que é semelhante a uma competição padrão internacional. O júri da competição foi para Jorge Gallegos, diretor geral da Beethoven Hall, Tarris Claudio, diretor da Orquestra de Câmara UANL Yei Villalvilla Diaz, diretor de Música da Escola de Música e Dança de Monterey, e os professores Joshua David Zambrano, Natalia Tibets, Rodrigo Gonzalez Barragan, Ricardo Martinez Leal, Beanie Eduardo Gonzalez Sauceda Moncada e Soto.E os critérios a serem avaliados foram: segurança, musicalidade, direção fraseado, gestão e som equilíbrio, uso adequado de velocidade pedal em caso de obra rápida e qualidade de som deve diminuir a expressão peça, e estilo, no caso de nível avançado, também chamado de maturidade e performance.segunda-feira, 17 de outubro de 2011
A EVOLUÇÃO DAS PANELAS
Cozinhar alimentos em panelas hoje parece fácil. Esta técnica propagou-se dos grupos mais evoluídos para os mais primitivos. As provas existentes do uso apontam o ano de 5 mil a.C.’Em muitas partes do mundo, conchas de moluscos e répteis devem ter sido utilizadas como recipientes de cocção. Na Ásia, o bambu era certamente utilizado como o é até hoje, principalmente na Indonésia.
As primeiras panelas, como os caldeirões, eram de pedra e muito grandes, impossíveis de serem transportadas. Eram fixas e estavam próximas às cavernas, posicionadas no centro do fogo.
Cada vez que uma comunidade mudava de local, uma nova panela era confeccionada. Antes do advento da cerâmica e do bronze, o estômago de animais era utilizado: impermeável e à prova de calor, era pendurado sobre o fogo e servia como recipiente para água e comida.
sábado, 15 de outubro de 2011
A ARTE DE COZINHAR
De um lado a gatronomia cresce a cada dia, desperta o interesse de muitos jovens de se tornarem famosos chefes de cozinha, porém de outro lado, vemos que cada dia que passa temos menos donas de casa que cozinham para os seus familiares.
Devido a correria do dia a dia, quanto mais rápido, fácil, for a forma de se preparar uma refeição melhor, se for possível optar por comer fora de casa, melhor ainda. A mãe, dona de casa que antes tinha o papel de cuidar da casa, cozinhar, hoje ganha espaço no mercado de trabalho e essa tarefa é feita de outra forma. Restaurantes, fast foods, comida pronta e lanches são geralmente as opções escolhidas.
A comida "caseira" fica apenas para os fins de semana ou em alguns casos só na casa da vovó, não é mesmo?
Existe o lado bom e ruim dessa mudança no estilo de vida das famílias. Sem dúvida alguma a modernidade de hoje em dia trás inúmeros benefícios, mas não posso deixar de apontar que o hábito de deixar de comer com a família, de fazer refeições em um ambiente agitado, com alimentos ricos em gordura e açúcar está associado com alguns distúrbios alimentares.
Por isso é preciso repensar o quanto "ganhamos e perdemos" com nossas escolhas. Acredito que o equilíbrio, o meio termo é uma ótima opção. Não abandone a cozinha, faça do ato de cozinhar uma terapia nos momentos possíveis e ganhe mais saúde e o amor de seus familiares.
Veja a seguir alguns benefícios de cozinhar:
Vínculo emocional
Vínculo emocional
Saudável
Terapia
Ato de amor
Fonte: http://cyberdiet.terra.com.br/a-arte-de-cozinhar-2-1-1-549.html
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
FRASE DO DIA
Todo mundo tem um talento. O que é raro é a coragem de seguir o talento para o lugar escuro onde ele leva
Erick Jonke
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
HIP HOP: FAZER POR FAZER?
Markão: Ativista e militante do Hip Hop no DF
Cantar por cantar? Dançar por dançar? Fazer por fazer? É assim que ultimamente estão fazendo e dentro disto faço nova pergunta: Cantar pra quem? Dançar pra quem? Fazer pra quem? Vamos continuar evoluindo a rimática e regredindo o conteúdo? Enquanto ficamos ostentando carros que muitas vezes não possuímos, tendo como objetivo o lucro, nada teremos e em ponto nenhum chegaremos.
Sabe pra quem você tem que dançar ou cantar? Para as pessoas que a cada 03 segundos morrem no mundo de fome. Para os mais de 100 mil jovens desempregados no DF. Para as famílias que choram a cada 10 minutos, pois são alvo de armas de fogo. Para as 8.000 pessoas que morrem diariamente devido a doenças associadas ao uso do cigarro. Para aqueles que vomitam seus próprios rins. Para as crianças, pais e mães de crianças. Para o jovem que como você queria cantar, grafitar, discotecar ou dançar, mas não pode, pois a droga não deixa; ou talvez quem poderia ensiná-lo está muito ocupado treinando autógrafos e na sua praia de idiotice pessoal (se é que me entende).
Vê? O hip hop é muito mais que esse mundinho de calças largas e parafernálias carnavalescas. O hip hop é mudança, é transformação social. Tem que haver objetivo em cada moinho de vento e em cada bombardeio de tinta. Temos que somar a energia que temos a uma causa, e jamais nos deixar levar pelos PRODUTO$ DO$ OPRE$$ORE$. Direcione seu talento a esta causa: ao fim da miséria, a elevação da fraternidade humana.
Ou você vai ser mais um a arruinar e destruir o sonho que muitas pessoas ajudaram a erguer com a própria vida? Raciocine! (...)
Por Markus Dantas
terça-feira, 11 de outubro de 2011
O MACHISMO NO HIP-HOP
Reprodução do artigo da ativista, feminista, divulgadora e apaixonada por hip-hop Jaqueline Fernandes.
Fonte: http://culturahiphop.uol.com.br/materia/75/vamos-discutir-o-machismo-no-hiphop
"Existe sempre uma agitação das minas e um grande silêncio da maioria dos manos quando se discute o papel da mulher na cultura hip-hop. Muitos MCs ainda insistem em achar que “Amélia é que era mulher de verdade” e têm coragem para expor isso, e muito mais, em suas letras, seja de forma “romântica” ou com aquele velho (e chato) papo de colocar carimbo de vagabundas em todas que não são suas mães ou filhas (até suas companheiras geralmente levam a pior nessa).
Se questionados cara-a-cara sobre seu machismo, eles afirmam: “Eu? Mas eu amo as mulheres”. Não querem aprofundar o tema e nem reconhecer esse tumor maligno que muitos têm dentro de si, a misoginia.
Quando ouço a maior parte dos irmãos do hip-hop fico me perguntando se eles não têm amigas, parentes, namoradas,esposas, professoras. Porque nunca aparecemos nas citações públicas deles? Protagonizando algo ou como referência então, nem pensar! Não somos parte da história?
Claro que somos, sempre fomos e fizemos acontecer, mas agora chega de bastidores. Neste instante me vem à cabeça um grosso dicionário de mulheres-referências pra mim, pro hip-hop nacional. Será que vou ter que publicá-lo pra que essas mulheres sejam ao menos citadas como referência? Porque se for preciso lembrar a todo instante, estamos aqui, também, pra isso!
Existem muitos camaradas nos quatro cantos do país fortalecendo a luta antimachista, um salve pra todos eles, mas tá cheio de hipócrita reacionário com máscara de revolucionário. Mudar o mundo lhes parece fácil, mas se educar para não massacrar as mulheres e detonar com a auto-estima delas é como se fosse irrelevante.
É mais fácil nos chamar de loucas, descompensadas e neuróticas vitimizadas. Não dá, não sou parceira de quem é machista nem sexista, racista então é assunto pra outros muitos textos e militâncias porque mulher preta é a base da pirâmide social, assunto que deve ser encarado urgentemente por todas e todos.
Há séculos o discurso da mulher vem sendo desqualificado dentro e fora da cultura hip-hop. Mas dentro dela muito mais me espanta que os avanços sejam tão pequenos ainda. Porque os manos ainda caem nesse lugar-comum-machista, mesmo levantando bandeiras de transformação social? Isso me angustia!
Antes que argumentem, sim, existem mulheres que se colocam em posição de validar atitudes machistas, mas esse espaço não irei lhes dedicar aqui. Afinal somos também fruto de uma sociedade machista, sexisista e patriarcal que tornou praxe histórica silenciar e aniquilar a auto-estima das mulheres. Para mim essas hermanas são vítimas no pior sentido da palavra, induzidas a sermos frágeis acabamos muitas vezes sucumbindo tristemente.
E pra quem acha que é conversa de feminista radical, pode até ser, mas já li tanta coisa machista que só peço ser acompanhada no raciocínio até o final. Alguém já reparou que sempre que mulher fica com raiva a culpa é da TPM? Nos arrancam a racionalidade e nos fazem só sentimento o tempo todo. Como se nosso legado para a humanidade fosse somente a maternidade e os hormônios, desdobramento da mesma coisa ao final.
Minha formação identitária se deu no movimento anarquista, também na rua, sempre estive muito perto e, de oito anos para cá, totalmente dentro do hip-hop. Me assusto, ainda, e não quero perder o espanto. Porque não quero achar normal nem banalizar o machismo.
Vejo a movimentação da mulherada pelo país inteiro e me movimento. As mulheres estão mexendo no cenário e reciclando o hip-hop nos quatro elementos, sempre cheias de militâncias, generosidade, força e competência, sem esquecer a beleza. Não podemos, jamais, permitir que esta contribuição substancial fique só nos bastidores.
Novas formas de fazer produção, de criar redes, projetos que explodem pelo Brasil, alianças. Somos protagonistas disso. Mulheres que trocamos o pneu do carro enquanto dirigimos, porque fazemos arte, produzimos e fortalecemos a cultura hip-hop enquanto lutamos incansavelmente pelo lugar de fala, por visibilidade, pelo fim da desqualificação do nosso discurso e competência.
Algumas vezes ouvi pessoas dizendo que as mulheres não devem esperar que os homens lhes abram espaço e sim tomá-lo. Estranho as pessoas não perceberem que é só isso que vimos fazendo historicamente, resistindo e arrombando portas. E o processo, sempre lento.
Eu acredito seriamente na nossa força feminina de transformação e resistência e, acredito totalmente que, os homens da cultura hip-hop que ainda não tentaram fazer uma revolução humana no sentido de olhar para o lado, enxergar e considerar o artigo feminino estão fracassando miseravelmente em qualquer possibilidade de se ser considerado militante de causas sociais ou do que quer que seja.
Para quem não sacou que nós existimos enquanto articuladoras, donas das falas, intelectuais, protagonistas, agentes, só posso lamentar. Porque isso se reflete em uma grande involução do hip-hop nacional. Isso não é só problema das mulheres, transcende, estagna tudo.
Um grande salve para os hermanos que estão na luta lado a lado e, ainda maior, para as mulheres que resistem, criam e me inspiram diariamente. Somos muitas, somos fortes. Muita sensibilidade, resistência e força nas nossas perucas! "
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
FRASE DO DIA
“O que vale a pena possuir vale a pena esperar.” Caio Fernando Abreu
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011
IMAGINE - JOHN LENNON
Imagine - Tradução
Imagine que não há paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
Acima de nós apenas o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo para o hoje
Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que lutar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz
Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Eu tenho a esperança de que um dia
você se juntará a nós
E o mundo será como um só
Imagine não existir posses
Me pergunto se você consegue
Sem necessidade de ganância ou fome
Uma irmandade de humana
Imagine todas as pessoas
Compartilhando todo o mundo
Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Eu tenho a esperança de que um dia
Você se juntará a nós
E o mundo será como um só
EMMANUEL
Significado do nome Emanuel: DEUS ESTÁ NO CORAÇÃO DOS HOMENS PUROS.
Tem gente que não gosta desses momentos “emocionantes” em programas como o “X-Factor”, que têm como objetivo revelar artistas desconhecidos com histórias de vida das mais variadas.
Às vezes a edição exagerada, a música dramática, os jurados forçando a barra para chorar e a supervalorização de uma vida pouco convencional irritam um pouco. Poderiam se enquadrar aqui o vendedor de celular Paul Pots, que se revelou um espetacular cantor de ópera. E, claro, a inesquecível Susan Boyle, que encantou o mundo com uma voz bela que contrastava com sua aparência descuidada.
Mas há situações em que não há edição exagerada, música dramática ou jurados ultra emotivos que tirem a grandeza de uma história. A minha única certeza é que se tirassem todos os elementos da cena – o show, a plateia, os jurados e a família – e deixassem apenas o iraquiano Emmanuel contando a sua história, os ouvintes iriam se emocionar da mesma forma. Ainda mais cantando uma música como Imagine de John Lennon.
Fonte: Emmanuel, o iraquiano que emocionou o "X-Factor". Disponível na Internet via WWW. URL:http://colunas.epoca.globo.com/bombounaweb/2011/10/05/emmanuel-o-iraquiano-que-emocionou-no-x-factor/. 05 de outubro de 2011.
Tem gente que não gosta desses momentos “emocionantes” em programas como o “X-Factor”, que têm como objetivo revelar artistas desconhecidos com histórias de vida das mais variadas.
Às vezes a edição exagerada, a música dramática, os jurados forçando a barra para chorar e a supervalorização de uma vida pouco convencional irritam um pouco. Poderiam se enquadrar aqui o vendedor de celular Paul Pots, que se revelou um espetacular cantor de ópera. E, claro, a inesquecível Susan Boyle, que encantou o mundo com uma voz bela que contrastava com sua aparência descuidada.
Mas há situações em que não há edição exagerada, música dramática ou jurados ultra emotivos que tirem a grandeza de uma história. A minha única certeza é que se tirassem todos os elementos da cena – o show, a plateia, os jurados e a família – e deixassem apenas o iraquiano Emmanuel contando a sua história, os ouvintes iriam se emocionar da mesma forma. Ainda mais cantando uma música como Imagine de John Lennon.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
10º FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE BONECOS DE BRASÍLIA
O teatro é a expressão viva da memória de todas as culturas. E o Brasil tem como grande patrimônio imaterial, o teatro de bonecos, uma das grandes manifestações da cultura popular, que ao longo dos séculos dá voz as nossas angústias e expectativas, construindo assim a nossa identidade. Isso nos faz quem somos.
O X Festival Internacional de Teatro de Bonecos de Brasília, trará para a nossa cidade, uma mostra dessa diversidade cultural e artística que, poderá ser assistida por todos, num trabalho democrático por meio de ações educativas e experiências para a população.
Outra característica do festival será o acesso aos bens culturais, assim como o intercâmbio artístico e técnico,melhorando a qualidade dos profissionais na área. Além de ser uma ótima oportunidade de negócio, por movimentar um público direto de 30 mil pessoas a cada edição.
Por fim, o evento consolida-se como um dos maiores festivais do gênero no país e faz de nossa cidade um dos pólos fortalecedores do teatro de bonecos, que é acima de tudo uma mágica aventura no universo das artes, da expressão sem fronteiras de idiomas, costumes ou religiões.
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